quinta-feira, 10 de julho de 2014

Cai o número de acidentes no primeiro semestre em Porto Alegre



Foto: Divulgação/PMPA
EPTC realiza ações com motociclistas como forma de prevenção
EPTC realiza ações com motociclistas como forma de prevenção
O trânsito da Capital apresentou uma redução na acidentalidade no primeiro semestre deste ano, na comparação com 2013, mesmo com o aumento na frota, já 792 mil veículos (780 mil no ano passado). Houve menos 18,85% em acidentes (10.992 no ano passado contra 8.920 neste ano); menos 3,99% em feridos (4.236 a4.067); redução de 12,48% em acidentes com motos (2.525 a 2.210)); queda de 3% em atropelamentos com motos (200 a 194); menos 2,42% em acidentes com bicicletas (124 a 121); menos 15,38% em vítimas fatais por atropelamentos (26 a 22); menos 25% em vítimas fatais com ciclistas (4 a 3). Aumentou em 7,02% o total de vítimas fatais (61 a 57) e em 27,27% as mortes envolvendo motos (28 a 22). Das 61 mortes de 2014, 22 foram por atropelamentos e 22 envolveram motociclistas.
Os dados de junho deste ano foram os seguintes, na comparação com junho de 2013: menos 37,99% em acidentes (1.819 em junho de 2013 contra 1.128 em junho de 2014); menos 17,41% em feridos (741 a 612); mais 10% em vítimas fatais (11 a 10); menos 60% em vítimas fatais por atropelamentos (5 a 2); menos 28,99% em acidentes com motos (407 a 289); menos 39,47% em atropelamentos com motos (38 a 23); menos 17,65% em acidentes com bicicletas (17 a 14); mais 33,33% em mortes com motociclistas (4 a 3). Menos 38,10% em ciclistas feridos (21 a 13). Não houve casos de vítimas fatais com ciclistas.

O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que prosseguem as ações envolvendo, principalmente, os pedestres, para redução dos atropelamentos, e também no segmento das motos: “A redução da acidentalidade no nosso trânsito é uma realidade. Os números comprovam isto. Mas, se os acidentes diminuíram, a gravidade aumentou, principalmente durante a noite e muito em razão do excesso de velocidade. Vamos continuar investindo em engenharia de tráfego, ações de fiscalização e também nas atividades de educação para um trânsito mais seguro, voltadas, principalmente, para os segmentos das motos e dos pedestres”, afirma Cappellari.

Fonte: EPTC

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