quinta-feira, 29 de março de 2012

Somente bafômetro e exame de sangue podem comprovar embriaguez

Infelizmente, a decisão tomadas pelos Ministros do STJ, anunciadas na matéria abaixo relatada, condiz com a legislação vigente no país. Precisamos mudar urgentemente as leis, que inviabilizam a punição aos assassinos disfarçados de condutores!
Não é possível continuarmos a sermos coautores deste morticínio, onde permitimos que tresloucados ou alcoólatras, ceifem vidas de pessoas inocentes.
Participem entrando no site abaixo, assinando a Petição que exige dos nossos legisladores, a mudança da legislação que rege situações de embriaguez dos condutores, aumentando o rigor e a punição dos condutores que forem pegos dirigindo.
Também mudará a forma de colher provas, pois, excluindo do texto o teor mínimo de graduação alcoólica, voltaremos a ter o exame clínico como prova do processo.


http://naofoiacidente.org/site/assine/

Muito obrigado.

Até a próxima!



STJ decide que só bafômetro e exame de sangue podem comprovar embriaguez

Ministros entendem que só exames podem atestar a quantidade de álcool no sangue do motorista

A Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu na tarde desta quarta que apenas o teste do bafômetro ou o exame de sangue são aptos a comprovar o estado de embriaguez de motorista para desencadear uma ação penal.

A lei determina que é crime dirigir com mais de seis decigramas de álcool por litro de sangue. Na interpretação dos ministros, só os exames, e não testemunhas — como um policial militar —, podem atestar com fidelidade a quantidade de álcool no sangue do motorista.

O julgamento começou em fevereiro, e desde então foi suspenso por três pedidos de vista. Os ministros analisaram o caso de um condutor que se envolveu em um acidente de trânsito em 2008, antes da edição da Lei Seca. Em sua defesa, o motorista alegava que não ficou comprovada a concentração de álcool exigida pela legislação em vigor e que, por isso, não podia ser punido.

A decisão abre precedente para casos semelhantes nas demais instâncias da Justiça. Cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A posição foi definida por maioria apertada. Foram quatro votos com o relator, ministro Marco Aurélio Bellizze, no sentido de ampliar os meios de prova. Mas cinco ministros votaram seguindo o ponto de vista divergente e vencedor, oferecido pelo desembargador convocado Adilson Macabu, que lavrará o acórdão. A ministra Maria Thereza de Assis Moura, presidente da Seção, deu o voto de minerva, para desempatar a questão.

Fonte: Zero Hora

quarta-feira, 28 de março de 2012

Infrator Acuado


Reforço no número de agentes e equipamentos faz EPTC multar 40% a mais na CapitalEstratégia para reduzir violência no trânsito resultou em números positivos com relação a 2010
marcelo.gonzatto@zerohora.com.br
Uma estratégia da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) para apertar o cerco aos infratores resultou em uma escalada de multas no ano passado em Porto Alegre. O reforço no número de agentes e de equipamentos de fiscalização gerou um acréscimo de 40% na quantidade de autuações na Capital na comparação com 2010 — ritmo quase quatro vezes superior à média de 11% verificada em todo o Estado.
Saiba mais:
http://www.clicrbs.com.br/pdf/13230164.pdf
A disparada nas autuações coincide com o avanço da fiscalização. O contingente de fiscais na Capital foi ampliado em 95 servidores, chegando a 560. Além disso, em 2011 foram instaladas 12 lombadas eletrônicas — que, com mais seis deste ano, somam 32.
Também foi adquirido um radar portátil destinado a vigiar principalmente os corredores de ônibus. Até o final do ano que vem, quando a prefeitura espera alcançar a cifra de 700 azuizinhos em ação, com vistas à Copa do Mundo — 25% a mais do que hoje.
— Isso faz parte da estratégia de reduzir a violência no trânsito. Não mandamos ninguém cometer irregularidades para arrecadar. São infrações em que o condutor tem plena consciência de que está irregular — diz o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.
Como resultado da nova política, foram registradas 1.012 multas para cada agente (embora 55% delas tenham origem em flagrantes por equipamentos eletrônicos). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) aplicou o equivalente a 470 autuações para cada um dos 550 policiais da área operacional.
Para a especialista em segurança viária e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Christine Nodari, embora o reforço na fiscalização de trânsito muitas vezes seja visto como uma política arrecadatória pelos condutores, deve ser exercido pelos órgãos públicos.
— Podemos questionar se em uma determinada via está correto o limite de velocidade ser 40 km/h. Mas quando a infração ocorre, deve ser penalizada. É importante multar para que todos se sintam controlados e respeitem as leis — avalia a especialista.
Neste ano, foco é a vigilância nas faixas para pedestres
No ano passado, o número geral de acidentes na Capital caiu 8%, e o número de ocorrências com vítimas recuou 4%. O número de mortos sofreu um aumento de 3%, principalmente em razão de ocorrências com motos — ainda inferior, porém, ao aumento de 4,4% na frota de veículos. Para Christine, é importante investir em educação e em fiscalização simultaneamente:
— Mas não adianta só educar sem punir. É preciso fazer os dois.
Conforme Cappellari, o foco da fiscalização neste ano será a segurança de pedestres e motociclistas, que concentraram a maioria dos óbitos no ano passado. Para isso serão reforçadas ações como a vigilância de faixas de segurança. No ano passado, os flagrantes de desrespeito à faixa já tiveram um aumento de 78% — e, se depender da estratégia colocada em prática na Capital, poderão continuar aumentando em 2012.
Fonte: Zero Hora

segunda-feira, 26 de março de 2012

Curso de Multiplicadores de Educação para o Trânsito - Inscrições Abertas



Estão abertas as inscrições para um novo Curso de Multiplicadores pelo Trânsito Seguro, realizado pela Coordenação de Educação para o Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). As inscrições, gratuitas, para o total de 100 vagas, nos turnos da manhã e tarde e com quatro horas cada aula, podem ser realizadas pelo site da EPTC (www.eptc.com.br). Mais informações pelos fones 32894486 /4487.
A coordenadora da Equipe de Educação para o Trânsito da EPTC, Léa Ferrão, explica os objetivos do curso: “Assim como os cursos já realizados, o objetivo é treinar professores, líderes comunitários e pessoas em geral para desenvolver ações para uma circulação consciente na cidade, envolvendo motoristas e pedestres, com mais cordialidade nas relações do trânsito, com menos riscos de acidentes”.

Fonte: Equipe de Educação para o Trânsito EPTC

Porto Alegre ganha homenagem da Balada Segura
Nesta segunda-feira (26), quando Porto Alegre comemora 240 anos, as instituições que participam da Operação Balada Segura parabenizam a cidade pela redução das mortes no trânsito. O anúncio celebra, juntamente com o aniversário, a conquista de um trânsito mais seguro na Capital.
Anúncios de página inteira foram veiculados nos seis jornais da Capital e os spots estão em 28 rádios. As peças, criadas pela Agência Escala, lembram que a redução de acidentes em Porto Alegre, depois de um ano de funcionamento da Operação, é mais um motivo para comemorar. E concluem: “Quem faz a Balada Segura é você! Parabéns a todos nós!”.
Fazem parte da Operação Balada Segura o Detran/RS, Brigada Militar, Polícia Civil, EPTC e Comitê Estadual de Mobilização pela Segurança no Trânsito.

Fonte: Detran/RS

quinta-feira, 22 de março de 2012

Restrições no trânsito com a diabetes


Desde quando trabalhava nos CFC's de Porto Alegre, o assunto abordado na matéria abaixo, incomodava muito. 

Víamos condutores chegando ao balcão pedindo para realizar os exames com peritos "bonzinhos". A falta de respeito com a vida humana, era, e é escancarada! Pessoas sem o mínimo de consciência, que apenas pensavam em seus "direitos", esquecendo que o direito individual, nunca pode sobrepor ao direito coletivo de segurança.
Algumas doenças com a diabetes só podem ser detectadas através de exames clínicos, ou que a pessoa diga. Diabetes, como vocês podem ler na matéria abaixo, pode colocar em risco a integridade física do condutor, trazendo graves riscos de acidentes.
Quando abordava em sala de aula, a pergunta era sempre a mesma: Mas o que fazer? Simples! Explicava que deveria começar ali. Em algum tempo da vida deles próprios, poderia acontecer uma impossibilidade de conduzir um veículo. Bastava então eles terem a sapiência de não dirigir.
Dentre eles, sempre haveria um parente ou amigo que também poderia tornar-se inapto para a direção. Que fossem amigos então e, convencessem a passar a direção!
E você, o que acha? Já deixou de dirigir por não ter condições físicas ou emocionais? Impediu que alguém dirigisse? Passe essa idéia adiante.

Esta matéria foi via professora Irene Rios. Leia também o blog: 

Até a próxima!   


Restrições no trânsito


Há alguns anos vem aumentando a preocupação quanto à presença de diabéticos no trânsito. Uma das complicações mais frequentes nesses pacientes são as crises de hipoglicemia, que provocam: taquicardia, tonturas, tremores, inquietação, desorientação, entre outros sintomas. Essas crises são mais comuns em diabéticos do tipo I e os idosos têm maior dificuldade em reconhecê-las.

Quando o indivíduo está ao volante e passa por uma dessas crises, há possibilidade de ocorrência de trágicos acidentes. Como não existe uma legislação específica sobre Diabetes e Trânsito, a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), instituição responsável pela prevenção de acidentes causados por problemas na saúde humana, divulgou diretrizes para avaliação e orientação de diabéticos que pretender se habilitar ou renovar a carteira de motorista. As diretrizes são:

- Portadores de diabetes tipo II, bem controlados por dieta ou medicação, têm baixo risco de hipoglicemia grave e poderão ser considerados aptos para a direção de veículos de qualquer natureza, sem restrições.

- Diabéticos que necessitem de insulina, quando sob acompanhamento médico adequado , bem controlados, sem hipoglicemia no último ano, poderão ser considerados aptos para a direção de veículos de qualquer naturez , mas com o prazo de validade da perícia de saúde menor.

- Serão considerados inaptos (temporários), os que apresentaram episódio de hipoglicemia grave, com perda de consciência no último ano.

- Motoristas profissionais deverão realizar testes de glicemia capilar uma hora antes de começar a dirigir e quatro horas após dirigir de modo contínuo, interrompendo ou não iniciando o ato de dirigir, quando o valor da glicemia for inferior a 70 mg/dl.

- Em relação ao motorista diabético, que apresentar formas graves de microangiopatia (acomentimento da pequena circulação, como os vasos da retina dos olhos), macroangiopatia (acometimento das artérias maiores, como as artérias do coração) e/ou neuropatia (acometimento dos nervos), o perito determinará a necessidade de afastamento definitivo da condução de veículos automotores.

Referências:

Fonte: Diabetesmed89.blogspot.com.br

sábado, 17 de março de 2012

Recomeçam as obras na ciclovia


Guarda-corpo começa a ser instalado na segunda-feira

16/03/2012 17:28:30

Foto: Cristine Rochol/PMPA
Prefeito elogiou estrutura que será implantada na ciclovia da Ipiranga
Prefeito elogiou estrutura que será implantada na ciclovia da Ipiranga
Na próxima segunda-feira, 19, recomeçam as obras na ciclovia da avenida Ipiranga. O novo protótipo do guarda-corpo da ciclovia foi apresentado na tarde desta sexta-feira, 16, no trecho entre as avenidas Érico Veríssimo e Azenha. O prefeito José Fortunati, juntamente com o diretor presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação, Vanderlei Cappellari, estiveram no local para vistoriar o equipamento. (fotos) (vídeo)

A intenção é que até o final deste mês o trecho de 416 metros seja inaugurado. A execução do guarda-corpo é uma parceria da prefeitura com o Grupo Zaffari e possui um investimento de R$ 48 mil.  A visita também foi acompanhada pelo criador da nova estrutura, o arquiteto Rodrigo Troyano, vencedor da seleção de ideias, entre 37 trabalhos apresentados ao Instituto de Arquitetos do Brasil/RS.

O guarda-corpo é de plástico reciclado, possui 40 centímetros de largura e estrutura oca, o material funciona como uma espécie de almofada capaz de absorver o impacto dos ciclistas, no caso de uma eventual queda. O produto foi confeccionado pelo Grupo Leão, através de pesquisas de cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O prefeito elogiou a nova estrutura. “É um guarda–corpo bonito, que será agregado com vegetação para dar a ele uma característica de integração com o Arroio Dilúvio. Dará proteção e segurança aos nossos ciclistas”, afirmou Fortunati.

A obra completa da ciclovia possui 9,4km de extensão, num trecho entre as avenidas Edvaldo Pereira Paiva e Antônio de Carvalho. De acordo com Cappellari, a estimativa é que a obra esteja concluída até o final deste de 2012.

Estiveram no local os secretários municipais de Planejamento, Marcio Bins Ely; de Obras e Viação, Cássio Trogildo; o presidente da Câmara de Vereadores, Mauro Zacker, entre outras autoridades.


Restinga - Após a conclusão dos trabalhos de limpeza realizados pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), a EPTC iniciou o serviço de sinalização da Ciclovia da Restinga, na Zona Sul. A obra, a ser inaugurada no primeiro semestre deste ano, representa um investimento da prefeitura de cerca de R$ 1 milhão.

A Ciclovia da Restinga tem 3,5km de extensão na João Antônio da Silveira, entre a Edgar Pires de Castro e o Distrito Industrial. O pavimento é de asfalto, com 2,5m de largura. A EPTC está executando a pintura, de cor vermelha, com linha divisória em amarelo, setas indicativas de direção da circulação dos usuários e travessias de pedestres. Esses 3,5 km se agregam a 1,1km da Nilo Wulff, uma ciclofaixa junto ao canteiro central, entre a João Antônio da Silveira e o terminal de ônibus.

Capital - Além dos 4,6km da Restinga, Porto Alegre conta com 2,1km de ciclovia na Diário de Notícias e 1,2km em Ipanema. Estão em fase de construção 9,4km na av. Ipiranga, contrapartidas da iniciativa privada pelo impacto de grandes empreendimentos. A partir deste ano, será construído o Complexo Cicloviário Sertório, com 12km de extensão, incluindo a Severo Dullius e as avenidas dos Estados e das Indústrias. Nos projetos do PAC Copa estão incluídos 20km de ciclovias.     
 
Fonte: EPTC

Estado disponibiliza simulador de taxas para veículo zero-quilômetro
Os gaúchos que comprarem carro zero-quilômetro a partir deste mês de março já podem saber de antemão qual será o valor exato das taxas do IPVA, vistoria/emissão do documento e seguro DPVAT.  O simulador foi desenvolvido conjuntamente pela Secretaria Estadual da Fazenda, Detran/RS e Procergs e está disponível nos sites www.detran.rs.gov.br ewww.sefaz.rs.gov.br.
Com a ferramenta, o Governo do Estado quer dar maior transparência aos valores das taxas, e segurança ao cidadão, que terá a certeza que está pagando a taxa correta, considerando a proporcionalidade do tempo e o desconto do Bom Motorista.
Na compra do carro zero-quilômetro, o IPVA é calculado proporcionalmente ao número de meses que restam no ano. Um veículo adquirido em março/2012 pagará o IPVA relativo a dez meses. A base de cálculo do IPVA será o valor de aquisição constante na nota fiscal. É sobre este valor que incide a alíquota de 3%. A partir desse montante, calcula-se o IPVA devido (levando em conta se ele tem ou não direito ao desconto Bom Motorista), dividindo-se por 12 e multiplicando-se por 10.
Se o valor do carro constante na nota fiscal foi de R$ 50 mil, a incidência da alíquota de 3% do IPVA resulta em R$ 1,5 mil. No caso do carro adquirido em março, o valor a pagar será de R$ 1.250. E, se o comprador não tiver sido multado nos últimos dois anos, terá direito ao desconto de 15% (Bom Motorista). Neste caso, seu IPVA será de R$ 1.062,50.
Quanto ao Seguro DPVAT, deve ser observada a mesma proporcionalidade. Os valores das taxas de vistoria e de emissão do documento de propriedade do veículo são fixos: R$ 52,33 e R$ 40,95, respectivamente.
 Ao fazer a simulação, o contribuinte deverá ter em mãos o número da sua CNH, o valor e a data de aquisição do veículo.

Fonte: Detran/RS


quarta-feira, 14 de março de 2012

Campanha incentiva motoristas a darem carona



..."as idéias estão chão, você tropeça e acha a solução"...   

                                                                                          Até a próxima!




Campanha incentiva motoristas a darem carona

Investimento de R$ 1 milhão engloba blitz e grupo de humoristas e pretende estimular a ideia de um trânsito com menos dor de cabeça
A Anador investe R$ 1 milhão na ação “Carona de Amigo”, com o objetivo de realizar uma atitude socioambiental com humor. A marca de analgésico da Boehringer Ingelheim pretende estimular a ideia de um trânsito sem dor de cabeça e, para isso, reforça a iniciativa de levar um carona, para diminuir o congestionamento e a poluição.
A marca criou um adesivo de carro com o slogan “Por um trânsito sem dor de cabeça. Carona de Amigo: Eu pego esta ideia”, para despertar o interesse da população. Os selos serão distribuídos em uma blitz nas principais ruas de São Paulo a partir de hoje, dia 14.
O braço da plataforma na internet tem como embaixadores o humorista Rafael Cortez e o trio de improviso “Os Barbichas”. O grupo percorreu a Avenida Paulista oferecendo carona aos pedestres, ação que foi filmada e serviu de base para a criação de três vídeos para a fan page e o YouTube, além de spots de rádio.
Fonte: Revista Exame e Portal do Trânsito.



Inspirado no filme "A corrente do Bem", este blog inicia a campanha "CARONA DO BEM".
A idéia é simples: converse com seus colegas, vizinhos ou familiares e, identifique onde cada um trabalha, estuda e ou circula.
Combine com cada um deles, de sair apenas com um carro, com o maior número de pessoas dentro. Se vão para o mesmo destino, ou passarão pelo mesmo local, em que o outro irá ficar, ofereça ou peça CARONA.
Se você leva o filho(a) para a escola, veja se outros pais do bairro não tem filhos estudando na mesma colégio.
Você já observou como está o trânsito? Quanto tempo passamos nele? Prestou atenção que cada vez há mais veículos? E o pior: a esmagadora maioria, com apenas o condutor circulando!
Se for possível, utilize transporte público e, exija que estejam em condições de conforto, higiene e pontualidade. A frota tem que ser sempre renovada.
Reivindique transportes de massa para sua região: metrô, aeromóvel, lotação, ...
Não adianta simplesmente esperar pelas autoridades, se não fazermos a nossa parte.

DÊ CARONA A ESTA IDÉIA!


Matéria postada em 27 de março de 2011.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Pode transformar infrações leves ou médias em advertência?


Há algum tempo recebo e-mail e vejo circular pelas redes sociais, notícias dadas de forma inverídicas sobre a transformação de infrações leves e médias, em advertência por escrito e, consequente exclusão de valores da multa.
Abaixo segue a realidade que rege o código de trânsito brasileiro.

Até a próxima!





Detran/RS esclarece sobre conversão de multas em advertência
O Detran/RS alerta que não procedem as informações veiculadas por e-mails e redes sociais referentes à não obrigatoriedade de pagamento de multas leves ou médias. De acordo com as informações divulgadas, bastaria ir ao Departamento e preencher um formulário para a respectiva conversão.
Cabe esclarecer que o art. 267, do CTB, dispõe que poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito pelo órgão autuador, após a análise do prontuário do infrator no período de 12 meses.
Os condutores deverão seguir o trâmite normal do ingresso de defesa prévia e recurso à Junta Administrativa de Recursos de Infrações do órgão autuador, respeitando a competência das entidades que integram o Sistema Nacional de Trânsito. De acordo com o CTB, não estão entre as competências do Detran/RS infrações de natureza leve. 

Fonte: Detran/RS

sexta-feira, 9 de março de 2012


Detran/RS estimula bom comportamento feminino no trânsito
Aproveitando o Dia Internacional da Mulher, que transcorre nesta quinta-feira (08), o Detran/RS está homenageando as condutoras que fazem a diferença, dando exemplo de civilidade no trânsito. Com anúncios nos jornais da Capital e um grande esforço de disseminação pelas redes sociais (facebook e twitter), a intenção do Detran gaúcho é estimular comportamentos preventivos e prudentes no trânsito relacionados às mulheres, apostando no poder de persuasão destas junto a maridos, namorados, filhos, colegas e amigos.
Embora o número de condutoras seja ainda bem menor do que o de homens ao volante (elas são 30% do total), sua influência é considerável. Por isso, anúncio e posts são voltados não apenas para elas, mas para o público em geral. Nas redes sociais, por exemplo, estarão circulando selos que homenageiam cada condutora, individualmente, por sua habilidade ao volante ou suas atitudes voltadas para a segurança. “Essa é uma campanha ágil e participativa, que tem tudo para cair no gosto dos públicos das redes sociais e, consequentemente, ter suas peças compartilhadas muitas vezes”, acredita o Diretor-Presidente da Autarquia, Alessandro Barcellos.

Fonte: Detran/RS

quarta-feira, 7 de março de 2012

cidades gaúchas deixam de aplicar multas


Fora do sistema integrado, 46,3% das cidades gaúchas deixam de aplicar multas de responsabilidade municipal

Maior parte é de localidades de até 40 mil habitantes, segundo Tribunal de Contas do Estado

Previsto pelo Código Brasileiro de Trânsito desde 1998, o Sistema Integrado de Trânsito é ignorado por 230 municípios do Estado — 46,3% das cidades gaúchas. O descaso com a lei alimenta a impunidade. Sem a adequação, as localidades estão impedidas de multar quem comete infrações de responsabilidade do município.

Nonoai, na Região Norte, por exemplo, deixa de aplicar mais de 200 multas mensalmente por causa da falta de integração com o sistema. Na cidade, a Brigada Militar é quem faz o controle do trânsito, porém só pode aplicar as autuações de âmbito estadual — que dizem respeito ao veículo e ao condutor. O maior volume de infrações fica impune, como transitar acima da velocidade permitida, estacionar o veículo em local proibido — veja abaixo a lista das multas de responsabilidade dos municípios. 

Para resolver situações como esta, um seminário sobre a municipalização do trânsito será realizado nesta quinta-feira, em Getúlio Vargas, também no Norte.

Solucionar o problema não é tão complicado assim. Uma estrutura mínima de funcionamento, com uma sala, um funcionário, um telefone e um computador, bastam para colocar em atividade o sistema de trânsito municipal.

Além disso, um convênio com a Brigada Militar e a formação de uma Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari) com três titulares e três suplentes para julgar os recursos de multa, resolveria o problema dos municípios que ainda não se adequaram à exigência do Código Brasileiro de Trânsito.

Apesar disto, o Conselho Estadual de Trânsito (Cetran) ainda enfrenta a demora dos municípios gaúchos. Dos 230 sem credenciamento, 55 prefeituras já encaminharam a documentação, mas aguardam pela vistoria do Cetran para dar início à atividade. No último ano, 46 municípios regularizaram a situação.

— É muito pouco, nestes lugares reina a impunidade, se estimula a imprudência e aumenta o número de mortes no trânsito— avalia o presidente do Cetran, Jaime Lobo da Silva Pereira. 

Os municípios fora da lei foram apontados pelo Tribunal de Contas do Estado. A maior parte dos "não municipalizados" está entre as cidades de até 40 mil habitantes. Há cidades que sequer conhecem sinalização de trânsito.

Custo não é entrave

A demora na adoção de providências, segundo o setor de trânsito da Famurs, se dá em função do aumento de encargos sem receita compatível e o desconhecimento das normas legais. A meta da Famurs no seminário desta quinta-feira, conforme a responsável Renata Becher, é orientar os municípios e auxiliar no processo. Hoje, mais de cem prefeituras tem documentação sendo avaliada pela instituição. 

— É preciso derrubar o mito dos custos, é possível cumprir todas as exigências com o mínimo ou até sem nenhuma despesa adicional— diz Renata.

O presidente do Cetran acrescenta que todo o custo que o município tem pode ser ressarcido com a arrecadação proveniente das autuações. O único gasto é com a sinalização de trânsito e o pagamento de jetons para os membros do Jari, em média R$ 45 por sessão.

— A explicação lógica é falta de vontade política, tudo se paga com a arrecadação proveniente das autuações — diz Pereira.

O ranking

Apesar de problemática, a situação do RS não é a pior no Brasil. O Estado tem o segundo melhor índice de regularização, juntamente com São Paulo. 

Brasil - 1.159 municípios integrados
RJ - 61 municípios (66,3% de adesão)
RS - 266 municípios (53,6% de adesão)
SP - 266 municípios (45,3% de adesão)
SC - 72 municípios ( 24,5% de adesão) 

Multas de responsabilidade do município
- Transitar acima da velocidade permitida
- Estacionar a mais que 50 cm do meio-fio
- Estacionar o veículo em local proibido
- Ultrapassar o sinal vermelho ou o da parada obrigatória
- Ultrapassar pela contramão em faixas de pedestre, pontes, viadutos ou túneis
- Fazer conversão ou retorno em locais proibidos 
- Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo
- Danificar a via, suas instalações e equipamentos
- Transitar com o veículo desengrenado, em declive
Fonte: Zero Hora

Nova York debocha de Porto Alegre!



Enquanto discutimos em Porto Alegre, se uma ciclovia pode ou não passar por baixo de fios, qual o tipo de cerca(barreira), coisas de política que só traz prejuízo aos cidadãos, temos na matéria abaixo, o exemplo da maior metrópole do planeta.

A capital do capitalismo mundial, já busca soluções para atenuar o alto fluxo das "magrelas". Será que não tem alguma coisa errada? Quem é o pobre da história? Não deveríamos no mínimo, ter o fluxo proporcional? 
Esperamos então! Agradeço ao meu amigo Elton Mazzuca, que sugeriu essa matéria. Valeu!

Até a próxima!



Designers projetam estacionamento para bicicletas nas alturas

Estúdio de Nova York criou um protótipo semelhante a uma roda gigante na tentativa de solucionar a falta de “vagas” para as magrelas



segunda-feira, 5 de março de 2012


PRF prende caminhoneiro com nível alcoólico 12 vezes acima do permitido

Condutor teria errado a própria idade durante a abordagem policial, em Uruguaiana

A Polícia Rodoviária Federal prendeu, na tarde desta segunda-feira, um caminhoneiro que, de acordo com os patrulheiros, dirigia embriagado no km 714, da BR 290, em Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Estado. O condutor, de 53 anos, estaria tão alcoolizado que não soube informar corretamente sua própria idade, conforme os policiais que trabalharam na abordagem – em um primeiro momento ele teria informado ter 83 anos. Latas de cerveja, ainda geladas, foram recolhidas na cabine do caminhão.

O teste do bafômetro foi realizado e constatou a presença de 1,28 miligramas de álcool por litro de ar expelido dos pulmões. O limite é de 0,1 miligrama por litro de ar. O nível de álcool no sangue estava 12 vezes maior do que o permitido pela legislação.

Fretista particular, o caminhoneiro, que transportava carga de arroz, foi conduzido até a Polícia Civil. Além de ter a Carteira Nacional de Habilitação retida, o condutor foi multado em quase R$ 1 mil. Em seguida, foi preso em flagrante por embriaguez ao volante. O veículo foi apreendido e encaminhado para o Detran de Uruguaiana.

Fonte: Correio do povo

sábado, 3 de março de 2012

Quem paga essa conta?


Como instrutor, costumava chamar a atenção dos alunos sobre a sangria dos cofres públicos e, consequentemente nossos bolsos, que geralmente a imprudência nos traz. Desde o final da década dos anos 90, falávamos sobre os custos que os acidentes de trânsito "produziam". Logo no início da implantação do Código de Trânsito Brasileiro, não havia um estudo que pudesse calcular este valor. Falava-se entre 4 a 10 bilhões de reais ao ano. Assusta então, analisar o estudo da matéria abaixo, divulgado pelo Detran/RS, que credita um custo anual de mais de 1,1 bilhão de reais por ano no Rio Grande do Sul.

Mesmo que não haja um estudo similar  em nível nacional, dá para especular uma cifra próxima dos 20 BILHÕES! Este dinheiro vezes é retirado de setores mais diversos como: saúde, educação, trabalho, atravancando processos de melhorias

A pergunta que era repetida e, que você deve estar pensando: O QUE FAZER? 

ATITUDE é a resposta! Começando por você.

Sabe-se que mais de 90% dos acidentes, são causados por imprudência. A partir do 

momento em que mudarmos nosso comportamento, e digo NOSSO não por acaso, a história 

começará a tomar um novo rumo.

A capacidade de indignação do ser humano está de tal forma corrompida pelo pensamento 

do "EU", que não nos damos conta que matamos a nós mesmos e, aos nossos. Pense nisso!

Até a próxima!


Mortes no trânsito custaram R$ 5,3 bilhões ao Estado nos últimos cinco anos, aponta Detran

Somente no ano passado, acidentes com vítimas fatais somaram R$ 1,1 bilhão aos cofres gaúchos

O Rio Grande do Sul perdeu R$ 5,3 bilhões em decorrência de mortes no trânsito só nos últimos cinco anos. Isso é mais do que o orçamento da prefeitura de Porto Alegre em 2012, que soma R$ 4,7 bilhões. Um custo repartido por todos os cidadãos. O cálculo é de que cada morte represente uma perda de R$ 551 mil.

Como morreram 9.708 pessoas em acidentes em vias gaúchas entre 2007 e 2011, a perda supera os R$ 5 bi. A conta não inclui sequelas invisíveis, como tratamento de estresse pós-traumático. A estimativa foi feita, a pedido de Zero Hora, pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RS). A base é um estudo que mostra o custo que cada morte em acidentes acarreta para a população brasileira.

Saiba mais:
Confira o custo da tragédia no Estado

O trabalho, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, órgão do governo federal) em 2006, foi atualizado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A média é de uma vítima fatal a cada 11 acidentes.

Só em 2011 a perda em decorrência das mortes no trânsito no Rio Grande do Sul foi de R$ 1,1 bilhão. Entre os fatores elencados pela pesquisa como indutores a prejuízos com acidentes de trânsito estão:

— Cuidados em saúde (hospitalar, pré e pós, perda de produção, remoção, IML e funeral);

— Custos do veículo (danos materiais, perda de carga, remoção e estacionamento, conserto);

— Custos da via e do ambiente (danos à propriedade pública, privada e ambientais);

— Custos institucionais (atendimento, policiais, judiciais);

— Sequelas (traumas, estresse).

O cálculo dos custos é baseado numa complexa fórmula matemática que inclui preços diferenciados para automóveis, caminhões e motos envolvidos nos desastres, estrutura hospitalar na região onde ocorreu o desastre, estrutura para remoção de feridos, salário pago para o policial que atende à ocorrência e qualidade das estradas.

Nem tudo são más notícias, ressalta o pesquisador Paulo Fernando Palma Neves, assessor de Planejamento do Detran-RS. Ele lembra que em 2011 foram registradas142 mortes a menos do que no ano anterior nos acidentes ocorridos no Estado:

— A estimativa é de R$ 100 milhões em dinheiro poupados no Rio Grande do Sul em 2011, com a diminuição das mortes em relação ao ano anterior.

Desastre com vítima custa 29 vezes maisCom base em cálculos atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), é possível dizer que o custo médio de um acidente sem vítimas, no Brasil, é de R$ 19 mil.

Já cada acidente com ferido tem um custo médio de R$ 90 mil (cinco vezes maior). E a morte num acidentes eleva o custo médio para R$ 551 mil, que é 29 vezes maior do que aquele sem vítimas. É que pessoas feridas ou mortas envolvem despesas extras para o poder público, como remoção, atendimento hospitalar, inquérito policial e, no caso das mortes, necropsia.

Mas existem também as despesas privadas dos familiares — como atendimento médico, reabilitação ou funeral — e todo o prejuízo arcado pela comunidade com a interrupção temporária da rodovia no local do acidente, por exemplo.

— É por isso que o prejuízo não é do Estado e sim de toda a cidadania. Acidentes abalam o PIB (Produto Interno Bruto) de um país — resume o pesquisador Paulo Fernando Palma Alves, do Detran-RS.

No levantamento original realizado pela Ipea, feito em 2006 — que estabeleceu pela primeira vez o custo médio dos acidentes —, foram levadas em conta acidentes nos quais 468.371 pessoas estiveram envolvidas. Dessas, 84,4% saíram ilesas, 14,2% ficaram feridas e 1,4% morreram.



Fonte: Zero Hora