Enquanto discutimos em Porto Alegre, se uma ciclovia pode ou não passar por baixo de fios, qual o tipo de cerca(barreira), coisas de política que só traz prejuízo aos cidadãos, temos na matéria abaixo, o exemplo da maior metrópole do planeta.
A capital do capitalismo mundial, já busca soluções para atenuar o alto fluxo das "magrelas". Será que não tem alguma coisa errada? Quem é o pobre da história? Não deveríamos no mínimo, ter o fluxo proporcional?
Esperamos então! Agradeço ao meu amigo Elton Mazzuca, que sugeriu essa matéria. Valeu!
Até a próxima!
Designers projetam estacionamento para bicicletas nas alturas
Estúdio de Nova York criou um protótipo semelhante a uma roda gigante na tentativa de solucionar a falta de “vagas” para as magrelas
São Paulo – Se encontrar um lugar para estacionar o carro ou a moto nas ruas das cidades está ficando cada vez mais difícil, imagine o esforço e tempo despendido para achar uma vaguinha para bicicletas. Ao contrário do que muitos pensam, não dá para deixar a magrela parada em qualquer lugar ou presa num poste de luz no meio da calçada, não. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, as bikes devem ser deixadas num local específico, o bicicletário, por vezes raro de encontrar.
Pensando em facilitar a vida dos ciclistas, o estúdio Manifesto Architecture, baseado em Nova York, projetou um estacionamento para bicicletas nas alturas. O protótipo chamado de Bike Hanger se assemelha a uma roda gigante e é capaz de guardar entre 15 e 36 bikes, isso sem ocupar muito espaço ou atrapalhar o caminho dos pedestres.
Mais, o bicicletário vertical funciona a base de energia limpa. Ao pedalar uma bicicleta estacionária na base da estrutura, o ciclista aciona duas grandes rodas e uma correia dentada que fazem a roda girar. Alguns dos “cabides” gigantes podem até mesmo ocupar a lateral de prédios, garantindo uma interferência mínima no trânsito.
A construção do estrutura também seguiria princípios sustentáveis, com utlização de garrafas plásticas recicladas e aço inoxidável reciclado. O projeto concorre ao prêmio britânico Design Museum’s Design Awards, espécie de Oscar do design mundial, na categoria Transporte.
Fonte: Revista Exame
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