domingo, 27 de março de 2011

Carona do Bem


..."as idéias estão chão, você tropeça e acha a solução"...                                                                                             Até a próxima!



Campanha incentiva motoristas a darem carona

Investimento de R$ 1 milhão engloba blitz e grupo de humoristas e pretende estimular a ideia de um trânsito com menos dor de cabeça
A Anador investe R$ 1 milhão na ação “Carona de Amigo”, com o objetivo de realizar uma atitude socioambiental com humor. A marca de analgésico da Boehringer Ingelheim pretende estimular a ideia de um trânsito sem dor de cabeça e, para isso, reforça a iniciativa de levar um carona, para diminuir o congestionamento e a poluição.
A marca criou um adesivo de carro com o slogan “Por um trânsito sem dor de cabeça. Carona de Amigo: Eu pego esta ideia”, para despertar o interesse da população. Os selos serão distribuídos em uma blitz nas principais ruas de São Paulo a partir de hoje, dia 14.
O braço da plataforma na internet tem como embaixadores o humorista Rafael Cortez e o trio de improviso “Os Barbichas”. O grupo percorreu a Avenida Paulista oferecendo carona aos pedestres, ação que foi filmada e serviu de base para a criação de três vídeos para a fan page e o YouTube, além de spots de rádio.
Fonte: Revista Exame e Portal do Trânsito.


Inspirado no filme "A corrente do Bem", este blog inicia a campanha "CARONA DO BEM".
A ideia é simples: converse com seus colegas, vizinhos ou familiares e, identifique onde cada um trabalha, estuda e ou circula.
Combine com cada um deles, de sair apenas com um carro, com o maior número de pessoas dentro. Se vão para o mesmo destino, ou passarão pelo mesmo local, em que o outro irá ficar, ofereça ou peça CARONA.
Se você leva o filho(a) para a escola, veja se outros pais do bairro não tem filhos estudando na mesma colégio.
Você já observou como está o trânsito? Quanto tempo passamos nele? Prestou atenção que cada vez há mais veículos? E o pior: a esmagadora maioria, com apenas o condutor circulando!
Se for possível, utilize transporte público e, exija que estejam em condições de conforto, higiene e pontualidade. A frota tem que ser sempre renovada.
Reivindique transportes de massa para sua região: metrô, aeromóvel, lotação, ...
Não adianta simplesmente esperar pelas autoridades, se não fazermos a nossa parte.

DÊ CARONA A ESTA IDEIA!

Matéria postada em 27 de março de 2011.

sábado, 26 de março de 2011

‘Precisamos mudar a cultura de que a CNH é para todos’
Jessica Gustafson, especial para o JC
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Motoristas e pedestres convivem diariamente com o estresse provocado pelos problemas do tráfego.
Motoristas e pedestres convivem diariamente com o estresse provocado pelos problemas do tráfego.
A violência sempre esteve presente na vida dos homens, em todas as épocas e dimensões históricas. Entretanto, o trânsito trouxe uma nova espécie de ato violento, no qual o carro é a arma. Porém, não é porque se tem uma arma na mão que se atira. Modos mais prudentes de enfrentar o trânsito não dependem só da capacidade, mas principalmente da índole do motorista.

"O trânsito é o cenário explícito de como as pessoas estão vivendo atualmente", acredita Aurinez Rospide Schmitz, diretora do Instituto de Psicologia do Trânsito - Ande Bem. Segundo ela, o dia a dia no tráfego retrata tudo aquilo que o indivíduo sente e não consegue canalizar de forma positiva e saudável: a pressão da rotina, o individualismo, o egoísmo, a falta de consideração e respeito pelo outro. Enfim, estes sentimentos, juntamente com o desequilíbrio emocional, resultam na violência no trânsito.

O egocentrismo, característica que define pessoas que consideram que tudo gira ao seu redor, pode ser uma das explicações para os atos egoístas que presenciamos cotidianamente. "Nossa sociedade sofre um mal-estar marcado e influenciado pela cultura da pressa, do imediatismo, do egocentrismo", explica. Para Aurinez, o trânsito está na contramão de tudo isso, pois nele se espera a tolerância, a paciência e a solidariedade. Assim, os acontecimentos violentos podem ser considerados tanto um sintoma quanto uma consequência.

Desta forma, a personalidade é um dos componentes essenciais para a adequada condução do veículo, sendo ela expressa diretamente no trânsito. A psicóloga afirma que é um conjunto de fatores externos e internos que resultarão em uma determinada atitude. "Quanto mais tranquila e equilibrada for uma pessoa, mais ela vai reagir com tolerância e cuidado diante das situações imprevisíveis no trânsito. Por ele ser constituído de pessoas anônimas, favorece que o descontrole seja expresso, servindo muitas vezes de válvula de escape das suas frustrações."

A necessidade de um condutor no mínimo equilibrado nos faz pensar na qualidade dos testes feitos para se conseguir uma habilitação, nos Centros de Formação de Condutores (CFCs) e como eles conseguem diagnosticar essas características. "Em primeiro lugar devemos mudar a cultura de que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é para todos os cidadãos. Nem todas as pessoas têm condições para dirigir e isso ainda é muito difícil de os cidadãos entenderem", pondera Aurinez.

Os testes aplicados hoje para a obtenção da CNH deveriam servir como uma avaliação real e confiável do futuro condutor. Entretanto, a avaliação é feita apenas num momento específico da vida deste indivíduo, o que impede o acompanhamento de sua saúde mental. Sinara Cristiane Tres, presidente da Comissão de Trânsito e Mobilidade Humana do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRPRS) e psicóloga do Detran/RS, explica que todos os testes realizados nos CFCs passam por uma criteriosa análise. "Para serem aprovados, os testes precisam provar, através de pesquisas qualitativas e quantitativas, cientificamente, que eles avaliam o que se propõem. Se os psicólogos utilizarem essas técnicas, realmente estarão avaliando o condutor", esclarece. Mas ela também acredita que as avaliações deveriam ser refeitas periodicamente.

Outra questão que pode levar ao questionamento da qualidade das avaliações é a quase nula possibilidade de um condutor não passar na prova. A psicóloga do Detran/RS admite que hoje é muito difícil alguém ser reprovado. "Claro que diversos fatores influenciam. Por exemplo, a pessoa, para buscar uma carteira de habilitação, já tem algumas condições psicológicas que outras pessoas não têm", defende. Segundo ela, pessoas com transtornos psicóticos, transtornos mais graves, não têm nem a condição de tentar fazer a carteira. "Existem os inaptos temporários. É uma situação em que a pessoa recebe o resultado com uma inaptidão temporária, para fazer um tratamento, e, posteriormente, ela volta para uma nova avaliação e recebe um resultado apto, ou apto com validade", completa.

Vale lembrar que, em 2002, o Conselho Federal de Psicologia lançou uma resolução prevendo que a avaliação psicológica de candidatos à CNH e condutores de veículos automotores não poderia mais ser realizada em CFCs ou em qualquer outro local, público ou privado, cujos agentes tenham interesse no resultado dos exames psicológicos, dada sua natureza pericial. A norma não é atendida até hoje.

O comportamento oscilante de quem dirige e a pressão sobre os condutores profissionais

Deivison Ávila
O fator determinante para a boa convivência no trânsito é um só: o motorista e seu comportamento ao volante. Isso vale para os veículos particulares, mas vale também para veículos de uso coletivo.
O comportamento dos profissionais - motoristas de ônibus, táxis e lotações - que transitam diariamente pelas ruas da Capital por muitas vezes é questionado e até mesmo hostilizado no dia a dia. Sem perceber o constante estresse enfrentado por profissionais que encaram o trânsito como profissão, condutores de veículos de passeio não se dão conta de que atrás de um volante também está um ser humano. Colocado à prova em dezenas de situações cotidianas, este motorista também comete erros e esquece das leis que devem ser respeitadas.

O Jornal do Comércio conversou com o gerente de Operações da Carris, uma das empresas responsáveis pelo transporte público em Porto Alegre - 22,7% das linhas são de responsabilidade da concessionária -, Marcos Ramos, e com o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. Em pauta, o comportamento, as reclamações e como gerir os condutores do transporte público na Capital.

Contrariando o senso geral, no ano passado, em um universo de 72 milhões de pessoas transportadas apenas pela Carris em Porto Alegre, 207 reclamações foram registradas no serviço de atendimento ao cliente. No entanto, esse número não representa o verdadeiro cenário de reclamações referentes a motoristas de coletivos.
No mês de fevereiro, por exemplo, foram levadas até a EPTC 1.345 queixas quanto ao comportamento destes profissionais. Outras 255 foram feitas contra condutores de lotação e 253 referentes a taxistas.

De acordo com Cappellari, dependendo da reclamação, a EPTC solicita a presença do permissionário que responde pela empresa, para que ele fique a par do que está ocorrendo. Caso seja reincidente, ou dependendo da gravidade do relato, o funcionário é encaminhado para um acompanhamento psicológico e social, a fim de que a origem do problema seja diagnosticada. Em relação aos permissionários de táxis e lotações, os condutores são convidados a comparecer pessoalmente para averiguação da notificação. "A EPTC conta com uma equipe especializada em disciplina, que realiza todo esse processo de acompanhamento da reclamação, desde a averiguação da veracidade do fato, a identificação do ocorrido até a devida punição", explica Cappellari.

Fonte: Jornal do Comércio

segunda-feira, 21 de março de 2011

Vinte e cinco motoristas embriagados flagrados na Operação Balada Segura

No primeiro final de semana após a aprovação da Resolução do bafômetro, a Operação Balada Segura solicitou a 63 motoristas que realizassem o exame: 25 registraram o consumo de álcool (seis deles, pela alta concentração, estavam enquadrados em crime de trânsito) e oito recusaram-se a soprar o bafômetro.  Os condutores que se recusaram a realizar o exame sofrerão as conseqüências da recém aprovada Resolução 35, do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran/RS), que regulamenta a aplicação das penalidades previstas no Artigo 165, do Código Brasileiro de Trânsito, a esses motoristas, nos moldes do Artigo 277, § 3º, do mesmo Código.
O Artigo 165 prevê que o motorista flagrado dirigindo alcoolizado estará cometendo infração gravíssima, sujeito a multa de R$957,70, retenção do veículo até a apresentação do condutor habilitado e recolhimento da CNH. Esse condutor ainda sofrerá processo administrativo de suspensão do direito de dirigir (no âmbito do Detran/RS) e poderá ficar 1 ano sem poder dirigir.  Já o § 3º do Artigo 277 dispõe que serão aplicadas as penalidades e medidas administrativas estabelecidas no art.165 ao condutor que se recusar a realizar o bafômetro ou exame similar.
As oito blitze realizadas na Capital nas madrugadas de sexta (18) e sábado (19) abordaram 1065 veículos. Cento e trinta condutores foram autuados e 31 veículos foram recolhidos. A Operação Balada Segura, que reúne Detran/RS, Brigada Militar, EPTC e Comitê Estadual de Mobilização pela Segurança no Trânsito em blitze de fiscalização e educação, visa reduzir a acidentalidade no Estado.
Entenda a Resolução 35, do Cetran/RS
Aprovada na última terça-feira (13), a Resolução 35, do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran/RS), regulamenta a aplicação do § 3º, do Artigo 277, do Código de Trânsito Brasileiro, a exemplo da normatização aplicada nas bem sucedidas blitze do Rio de Janeiro.  A norma prevê que aos motoristas que se recusarem a realizar o teste do bafômetro ou similar serão aplicadas as mesmas penalidades aos que forem flagrados dirigidos alcoolizados. O Conselho entendeu, assim como o legislador da Lei Seca, que a conseqüência da recusa é a inversão do ônus da prova, ou seja, o condutor é quem deve provar que estava sóbrio.
O que muda em relação a Lei Seca
A Resolução 35, do Cetran/RS, veio para regulamentar a aplicação da Lei 11.705/2008, portanto, nada muda em essência, a nova norma somente dá condições ao agente de aplicar a legislação em sua totalidade.
A chamada Lei Seca, que modificou alguns artigos do Código de Trânsito Brasileiro, previu que qualquer concentração de álcool por litro de sangue sujeita o condutor às penalidades previstas. A redação original estabelecia o limite em seis decigramas por litro de sangue para exames laboratoriais e três décimos de miligrama por litro de ar expelido em se tratando do teste do etilômetro.
A Lei Seca ainda estabeleceu níveis em relação a concentração de álcool no sangue. Registrada concentração acima de 0,33 miligramas por litro de sangue no teste do bafômetro (ou 6 decigramas por litro de sangue no exame laboratorial), o condutor é enquadrado em crime de trânsito, previsto no Artigo 306, do CTB. A pena prevista para esse crime é de detenção, de 6 meses a 3 anos, multa e suspensão do direito de dirigir ou proibição de se obter a permissão, em caso de condutor não habilitado, ou a CNH definitiva, no caso de permissionário.
 O Conselho Estadual de Trânsito
O Cetran/RS é um órgão normativo, consultivo e coordenador do Sistema Estadual de Trânsito. São de sua competência as atribuições previstas para o CONTRAN, mas em nível estadual.  Enquanto ao CONTRAN é dado estabelecer as normas regulamentares referidas no CTB e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito, coordenar os órgãos do SNT e responder às consultas que lhe forem formuladas, relativas à aplicação da legislação de trânsito; cabe ao Cetran/RS esse mesmo papel no âmbito do Estado do RS.
 O Conselho é composto por 17 conselheiros nomeados pelo Governador entre representantes indicados pelos seguintes órgãos: Detran/RS, Daer, Brigada Militar, Polícia Civil, Secretaria Estadual de Educação, OAB/RS, Polícia Rodoviária Federal, municípios das três maiores frotas do Estado (Poa, Caxias e Pelotas), Federação das Empresas Transportadoras de Cargas no Estado do Rio Grande do Sul (Fetransul), Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Rio Grande do Sul, Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul  (Famurs), Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio Grande do Sul, Federação dos Taxistas e Transportadores Autônomos de Passageiros do Estado do Rio Grande do Sul (Fecavergs), Federação dos Caminhoneiros Autônomos do Estado do Rio Grande do Sul  (Fecam) e Sociedade Civil.
Abaixo a resolução 35 do Cetran RS
http://www.detran.rs.gov.br/index.php?action=pub&codleg=3624&semBanner=1
Fonte: Detran-RS

domingo, 13 de março de 2011

É rotina agora???

Motorista atropela ciclistas e foge na zona norte de Porto Alegre

As duas vítimas foram levadas ao Hospital Cristo Redentor

Dois ciclistas foram atropelados por um Tempra branco na Avenida Assis Brasil, zona norte de Porto Alegre, neste domingo. O motorista do veículo fugiu do local.

Geovani Rosa Nunes, 34 anos, e Ivanir Francisco Pereira, de 46, foram levados com ferimentos para o Hospital Cristo Redentor. Tiveram lesões na cabeça e escoriações em diversas partes do corpo.

De acordo com testemunhas, a dupla foi arremessada para cima após o choque e teria caído em cima do para-brisa do veículo, que acabou quebrando. O motorista teria parado alguns metros depois para puxar parte do vidro danificado e seguido em alta velocidade em direção à freeway.

Segundo o relato dos feridos aos policiais que atenderam a ocorrência, o veículo não estaria trafegando numa velocidade acima do permitido na via no momento da colisão. O trecho onde ocorreu o atropelamento possui três pistas e estava com baixo fluxo, segundo testemunhas.

Os ciclistas estavam bem próximos do cordão da calçada quando foram atingidos. Ainda de acordo com pessoas que viram a ocorrência, o automóvel teria ido em direção aos ciclistas.

Integrantes da Delegacia de Trânsito localizaram o proprietário do veículo, que reside em Montenegro. Ele disse que vendeu o carro há seis meses a uma revenda da capital, que vai informar amanhã à Polícia o nome do comprador.

Fonte: Rádio Gaúcha/Clikrbs

quarta-feira, 9 de março de 2011

Na terra e no mar

Este feriado de carnaval foi extremamente trágico no trânsito, com uma curiosidade, no mar também. É lamentável essa nossa indignação impotente. Choramos pelas vítimas, mas não temos ATITUDES DE MUDANÇA. 
No acidente entre o caminhão  e o ônibus, o que aconteceu: imperícia do condutor?  Dimensões da pista?  Excesso de carga? Imprudência do condutor? Deve-se averiguar. Só não podemos responsabilizar o acaso, o azar.
Mas o mais importante é prever através de estudos, estatísticas, condições de acidentalidade e, antecipar a ponto de não haver mais "acasos". Há três anos atrás, na mesma rodovia, outras 27 (VINTE E SETE) PESSOAS, também perderam a vida. E se não tomarmos ATITUDE, estaremos chorando por outros tantos daqui uns anos.
Ao mesmo tempo, em Camburiú, uma menina de 11 anos, irmã de uma amiga querida, foi atropelada junto com outras 8 pessoas no mar, em cima de um "Banana Boat", por uma lancha. Em depoimento a capitania dos portos, o piloto da lancha, o juiz aposentado Disney(Que ironia) Sivieri, declarou que o condutor da outra lancha que puxava o brinquedo atravessou-se na frente! Perguntas: Com prática de 10 anos, como declarado pelo próprio filho em entrevista, não seria imprudência navegar em velocidade imprópria pelo fluxo de banhistas? Com tanta experiência, não observou o local que o brinquedo realiza diariamente, várias vezes ao dia? Não seria ingenuidade pensar que acreditaremos que não foi pedido à ele, o teste de bafômetro(etilômetro) num acidente de tal gravidade? Ou devemos acreditar que os 11 METROS DE LANCHA, o faz ser superior aos demais? (vejam entrevista publicada em edição anterior neste Blog, com o antropólogo Roberto Damatta, que aborda o assunto dos DESIGUAIS)
Excelentíssimo senhor juiz, se alguém atravessar a via que o senhor estiver conduzindo seu veículo em terra, o senhor também passará por cima? Devemos nos cuidar para nunca cruzarmos em sua frente? É lamentável que alguém que passou a vida julgando semelhantes, seja INCAPAZ de admitir seu próprio erro. É provável que não aconteça  nada ao jurista, pelo próprio cooperativismo da classe, mas não gostaria de estar em seu lugar e, olhar para qualquer criança e lembrar da que o senhor tenha machucado. Luz e Paz para a Tamara e sua família.
Até a próxima

sexta-feira, 4 de março de 2011

Blitze devem ficar mais rigorosas na Capital este mês

Novo modelo vai multar motoristas que se recusarem a fazer o teste do bafômetro


As Blitze da Lei Seca ao volante realizadas na Capital deverão ficar mais rigorosas a partir deste mês. O novo modelo de fiscalização estabelece que todos os motoristas parados nas barreiras serão convidados a soprar o bafômetro. Quem se recusar, terá a carteira recolhida e será multado em R$ 957, mesmo sem apresentar sinais visíveis de embriaguez. A medida será estendida nos meses seguintes para o restante do Estado.

Atualmente no Rio Grande do Sul, apenas quem apresenta indício de embriaguez é convidado a soprar no equipamento. Com isso, a média de verificação é de um a cada 32 condutores parados nas blitze. A promessa do governo, feita após uma reunião de autoridades estaduais ligadas ao trânsito no Palácio Piratini, é de aumentar o rigor das barreiras.

O Conselho Estadual de Trânsito (Cetran) deverá publicar até o dia 20 uma resolução normatizando o novo procedimento. Cada Estado pode estabelecer um padrão diferente de operação nas barreiras com base em uma avaliação jurídica mais branda ou mais rigorosa.
Fonte: ZERO HORA
Estado busca igualar experiência carioca no combate à alcoolemia

Enquanto uma comitiva de autoridades estaduais está no Rio de Janeiro conhecendo a Operação Lei Seca, as blitze da Balada Segura continuam nas madrugadas do Estado. A Operação gaúcha foi inspirada na experiência carioca, que conseguiu reduzir os acidentes em 32% nos 23 meses de funcionamento.
Em busca de resultados como esses, Detran/RS, Brigada Militar, Polícia Civil e EPTC uniram-se para realizar ações de educação e fiscalização em locais de grande concentração de bares e casas noturnas.  Desde 04 de fevereiro, as blitze nas madrugadas do litoral e da Capital já abordaram mais de 9 mil motoristas, autuaram 873, recolheram 146 veículos e 121 documentos, e flagraram 51 motoristas alcoolizados.
Este será o 4º final de semana de funcionamento da Balada Segura, que objetiva promover uma mudança comportamental no trânsito, principalmente em relação a alcoolemia .  Na visita ao Rio de Janeiro, as autoridades gaúchas acompanharam uma blitz e conheceram de perto os aspectos operacionais, administrativos e logísticos que servirão para aperfeiçoar as ações no Estado.
No Rio, transformada em política permanente, a Operação Lei Seca já salvou mais de cinco mil vidas ao longo de dois anos, segundo estatísticas do Grupamento de Socorro de Emergência (GSE) do Corpo de Bombeiros.

Fonte: Detran/RS

quarta-feira, 2 de março de 2011

Responsabilidade do exemplo

Em relação a última postagem, alguns amigos ligaram questionando meu comentário, de que poderia haver pessoas que estavam atrás da "bicicletada", que também pensaram como, ou semelhante ao indiciado pelo o atropelamento.
Não era minha intenção chocar, e sim trazer a reflexão sentimentos que temos e, que muitas vezes nos envergonhamos a tal ponto, que não conseguimos contar a ninguém!
A diferença entre o indiciado e NÓS, é no ato praticado. Enquanto pensamos, ele AGIU.
E já aproveitando a oportunidade, algo me ocorreu: o que pensa o filho do indiciado, o qual o indiciado justificou sua atitude,  em detrimento a integridade física do jovem.
O que passa pela cabeça deste jovem, que depois da atitude tresloucada do pai, que talvez seja amigo, herói,...vendo-o ser linchado moralmente, e aqui não vai se discutir as razões, apenas imaginar os reflexos de todo este turbilhão de situações na personalidade do adolescente.
Nos faz pensar em atitudes que todos nós temos no trânsito, certas ou erradas, que executamos frente aos nossos filhos e/ou crianças que ali adiante conduziram.  
Mais do que sermos responsáveis perante as Leis do código de trânsito brasileiro, nossa consciência grita para que sejamos bons exemplos aos pequenos!

Até a próxima.