Foto: Anselmo Cunha/PMPA
Agentes da EPTC realizam campanhas para educar pedestres e motoristas
O ano de 2014 encerrou com redução de 17,66% na acidentalidade do trânsito da Capital. De acordo com dados da Coordenação de Informações de Trânsito da EPTC, foram 18.528 acidentes no trânsito nesse ano, contra 22.502 em 2013. O levantamento aponta que reduziu, também, em 6,61%, o número de feridos (8.250 em 2014 contra 8.834 no ano anterior); menos 9,09% de acidentes com motos (4.553 a 5.008); menos 7,79% em feridos com motos (4.500 a 4.880); menos 7,02% em feridos por atropelamentos (1.510 a 1.624); menos 33,33% em vítimas fatais com bicicletas (seis em 2014 contra nove em 2013). Aumentou em 8,66% o número de vítimas fatais (138 a 127). Das 138 vítimas fatais, 58 envolveram motociclistas e 56 pedestres morreram em razão de atropelamentos. Houve uma redução de 61,5% de mortes por atropelamentos nos corredores de ônibus (5 a 13).
O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que a redução da acidentalidade tem acontecido pelo envolvimento de todos, condutores e pedestres. Segundo ele, a EPTC trabalha diariamente em ações de fiscalização, atividades de educação para um trânsito com menos conflitos, além das medidas em engenharia de tráfego. "Mas a mudança cultural, de um maior respeito nas relações da circulação na cidade, depende do esforço de todos os segmentos da nossa sociedade", acrescenta.
Capelari ressalta ainda que "avançamos em 2014, houve uma diminuição no número de acidentes, mesmo com o aumento da frota, mas o número de vítimas fatais cresceu, ainda em razão do excesso de velocidade, da falta de atenção, do desrespeito às normas do trânsito. Temos que trabalhar e evoluir muito ainda para um trânsito mais consciente, com menos conflitos, reforçando ações que envolvam pedestres e motociclistas”.
O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que a redução da acidentalidade tem acontecido pelo envolvimento de todos, condutores e pedestres. Segundo ele, a EPTC trabalha diariamente em ações de fiscalização, atividades de educação para um trânsito com menos conflitos, além das medidas em engenharia de tráfego. "Mas a mudança cultural, de um maior respeito nas relações da circulação na cidade, depende do esforço de todos os segmentos da nossa sociedade", acrescenta.
Capelari ressalta ainda que "avançamos em 2014, houve uma diminuição no número de acidentes, mesmo com o aumento da frota, mas o número de vítimas fatais cresceu, ainda em razão do excesso de velocidade, da falta de atenção, do desrespeito às normas do trânsito. Temos que trabalhar e evoluir muito ainda para um trânsito mais consciente, com menos conflitos, reforçando ações que envolvam pedestres e motociclistas”.
Fonte: EPTC
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