Grupo chegou a bloquear cruzamento da Ipiranga com Erico Verissimo por dez minutos
Cerca de 50 ciclistas realizaram uma bicicleteada pelas ruas da Capital em protesto contra impunidade na noite de sexta-feira. Eles reclamam dos motoristas que atropelaram ciclistas e que ainda continuam à solta e conduzindo veículos motorizados.
Os cicloativistas pararam em frente ao Tribunal de Justiça, na avenida Borges de Medeiros, onde reclamaram da morosidade da Justiça em julgar o responsável pelo o atropelamento de 17 pessoas durante massa crítica realizada há quatro anos.
Depois, na esquina das avenidas Ipiranga com Erico Verissimo, os ciclistas trancaram a circulação dos carros por 10 minutos. Conclamaram o presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, a explicar por que um taxista ainda dirige seu táxi apesar de ter matado três pessoas. “Cappellari, assim não dá. O taxista tem licença para matar!”, bradaram em coro.
“Eu não concordo que um trabalhador não tenha o direito de circular na rua sem saber se vai chegar bem em casa. E se acontecer algum acidente de trânsito a impunidade encobre isso”, comentou um dos cicloativistas.
Os cicloativistas pararam em frente ao Tribunal de Justiça, na avenida Borges de Medeiros, onde reclamaram da morosidade da Justiça em julgar o responsável pelo o atropelamento de 17 pessoas durante massa crítica realizada há quatro anos.
Depois, na esquina das avenidas Ipiranga com Erico Verissimo, os ciclistas trancaram a circulação dos carros por 10 minutos. Conclamaram o presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, a explicar por que um taxista ainda dirige seu táxi apesar de ter matado três pessoas. “Cappellari, assim não dá. O taxista tem licença para matar!”, bradaram em coro.
“Eu não concordo que um trabalhador não tenha o direito de circular na rua sem saber se vai chegar bem em casa. E se acontecer algum acidente de trânsito a impunidade encobre isso”, comentou um dos cicloativistas.
Fonte: Correio do Povo
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