Comemorar o que?
Poderia inciar assim, esta postagem, afinal 50 % dos óbitos que acontecem no trânsito, são de pedestres.
Mas quem anda hoje pela cidade, deve estar reparando aos poucos a mudança de cultura dos condutores de Porto Alegre.
De alguma forma, ou por medo de cometer uma infração e, consequentemente ter que pagar uma multa, ou por conscientização, ou quem sabe, pelo constrangimento de ver outros condutores parando nas esquinas para o pedestre atravessar a via, estamos mudando.
São 122 atropelamentos a menos, em relação ao mesmo período de 2010. O índice de 18% é um percentual baixo, mas se lembrarmos que são 6 VIDAS SALVAS, já terá valido a pena!
Uma pessoa não leva mais do que 20 (VINTE) segundos para atravessar uma via e, se levar mais do que isso, já deveríamos ter descido do carro para auxiliar, pois provavelmente ela tenha algum problema. Pergunta: o que se perde em 20 segundos? Vale mais que nossa educação ou a segurança de alguém?
Parabéns a todos nós PEDESTRES, ou vai dizer que você que é condutor, esqueceu que também somos?
Até a Próxima!
EPTC promove ação educativa no Dia do Pedestre
08/08/2011 11:27:58
Foto: Guilherme Santos/PMPA
Campanha educativa foi realizada no terminal Parobé
“Caminhar é tudo de bom. No trânsito, atravesse na faixa”. Esse foi o lema da campanha educativa promovida hoje, 8, no Dia do Pedestre, pela Equipe de Educação para o Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), nas proximidades do terminal de ônibus Parobé, área central. (fotos)
Munidos de folhetos educativos, o grupo de agentes da EPTC abordou quem andava a pé, lembrando sobre os cuidados que se deve ter para circular nas ruas. “Somos todos pedestres. Em Porto Alegre temos 1,5 milhão de pedestres. Em algum momento do dia, andamos a pé, circulamos pelo bairro, pela cidade. As pessoas não podem ter comportamentos distintos, quando estão a pé, de moto ou carro. O respeito pela vida deve vir primeiro. Utilizar a faixa e andar na calçada são algumas boas dicas para os pedestres evitarem acidentes”, disse Léa Bittencourt, coordenadora da Equipe de Educação da EPTC.
Os cidadãos que receberam o material da EPTC sugerem outras dicas de segurança para quem anda a pé. “Como sou idosa, cuido mais ao caminhar. Sempre ando na calçada. Fico preocupada com as crianças, que, muitas vezes, saem correndo dos pais”, afirmou a professora aposentada, Eronilda Pereira. Para Alexandre Castro, auxiliar de serviços gerais, a pressa pode ser um risco. “Tem que ter calma, não dá para andar apressado, sem prestar atenção no trânsito”, alertou. O auxiliar de escritório, José Carlos Duarte, lembra a importância da faixa. “Tem que esperar a vez de atravessar, olhar a sinaleira. Quando não tem, eu sempre vou pela faixa, nem que tenha que caminhar um pouquinho mais”.
Atropelamentos – O primeiro semestre desse ano, se comparado com o de 2010, apresenta uma redução de 16% no número de atropelamentos na Capital (747 em 2010; 625 em 2011). O número de vítimas fatais em atropelamentos diminuiu 18%: foram 32 mortos em 2010, e 26 no primeiro semestre desse ano. (áudio)
Munidos de folhetos educativos, o grupo de agentes da EPTC abordou quem andava a pé, lembrando sobre os cuidados que se deve ter para circular nas ruas. “Somos todos pedestres. Em Porto Alegre temos 1,5 milhão de pedestres. Em algum momento do dia, andamos a pé, circulamos pelo bairro, pela cidade. As pessoas não podem ter comportamentos distintos, quando estão a pé, de moto ou carro. O respeito pela vida deve vir primeiro. Utilizar a faixa e andar na calçada são algumas boas dicas para os pedestres evitarem acidentes”, disse Léa Bittencourt, coordenadora da Equipe de Educação da EPTC.
Os cidadãos que receberam o material da EPTC sugerem outras dicas de segurança para quem anda a pé. “Como sou idosa, cuido mais ao caminhar. Sempre ando na calçada. Fico preocupada com as crianças, que, muitas vezes, saem correndo dos pais”, afirmou a professora aposentada, Eronilda Pereira. Para Alexandre Castro, auxiliar de serviços gerais, a pressa pode ser um risco. “Tem que ter calma, não dá para andar apressado, sem prestar atenção no trânsito”, alertou. O auxiliar de escritório, José Carlos Duarte, lembra a importância da faixa. “Tem que esperar a vez de atravessar, olhar a sinaleira. Quando não tem, eu sempre vou pela faixa, nem que tenha que caminhar um pouquinho mais”.
Atropelamentos – O primeiro semestre desse ano, se comparado com o de 2010, apresenta uma redução de 16% no número de atropelamentos na Capital (747 em 2010; 625 em 2011). O número de vítimas fatais em atropelamentos diminuiu 18%: foram 32 mortos em 2010, e 26 no primeiro semestre desse ano. (áudio)
Fonte: EPTC
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