sábado, 7 de dezembro de 2013


Descubra como funciona o 

airbag para motociclistas

Projeto aprovado no Senado prevê obrigatoriedade de 

airbag e limitador de velocidade para motos

Anunciado no início de 2013, o projeto que obriga a instalação de limitador de velocidade para motocicletas e motonetas no Brasil foi aprovado nesta quarta-feira, dia 4 de dezembro. Segundo a nova legislação, condutores e passageiros de motocicletas poderão ser obrigados a usar colete ou jaqueta com airbag. No texto aprovado pela CAS (Comissão de Assuntos Sociais), os motociclistas terão prazo de três anos para  se adaptar e incluir o colete com airbag na rotina. 

A proposta interfere na Lei dos Motoboys (Lei 12.009/2009) para obrigar o uso de dispositivos retrorreflexivos nas roupas. O vestuário de segurança deverá ser dado aos motoboys pelas empresas ou pessoa que empregar ou contratar o condutor, quando o motociclista trabalhar como autônomo.
Veja como funciona um dos modelos de airbag para motociclistas (este é o Colete MC2 da marca Denko):


Funcionamento do colete com airbag
Segundo informações divulgadas pela Agência Senado, o colete comairbag é acionado em caso de forte impacto. Um cartucho libera gás CO2, que infla a jaqueta e protege o motorista do impacto. Na opinião do senador, o colete atua de forma complementar ao capacete, equipamento de uso obrigatório previsto pelo código de trânsito.

CustoNa internet, os coletes e jaquetas com airbag são anunciados por preços que variam entre R$ 800 e R$ 2.900. O senador e autor do projeto PLS 404/2012, o senador Humberto Costa (PT-PE) reconhece que o preço elevado dos coletes com airbag dificulta a aquisição do produto. Por esse motivo, o texto prevê a isenção, por um período de cinco anos, do Imposto de Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados e das alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para esses produtos.

Divulgação

















Após esse período de cinco anos, segundo Humberto Costa, espera-se que a produção dos coletes seja nacionalizada, o que diminuiria o custo. A produção em larga escala e o aumento do consumo também poderiam reduzir o valor do equipamento.
fonte: PENSE CARROS / AGÊNCIA SENADO

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