Abaixo as duas matérias dos jornais Correio do Povo e Zero Hora.
Até a próxima!
Mortes no trânsito da Capital aumentam no primeiro semestre
Balanço da EPTC mostrou crescimento de 12% em relação ao ano passado
Rio Grande do Sul registra queda em mortes no trânsito no primeiro semestre de 2013
Enquanto até junho de 2012 mais de mil pessoas perderam a vida, neste ano número ficou em 981
O total de mortes em acidentes de trânsito no Rio Grande do Sul caiu pelo segundo mês consecutivo em 2013 se comparado aos números do ano passado. Conforme dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), do início do ano até junho morreram 981 pessoas, frente a 1.009 em 2012 — uma redução de 2,8%.
No entanto, se comparadas as estatísticas de junho de 2013 com o mesmo mês do ano passado, verificou-se aumento de mortes nas estradas gaúchas. O número subiu de 148 para 156 (5%).
As colisões (1.021) respondem pela grande maioria dos acidentes fatais até junho deste ano, seguidas por atropelamentos (232), choques com objetos fixos (79), tombamentos (75) e capotagens (62).
Os automóveis correspondem a 36,4% dos veículos envolvidos em mortes no trânsito. As motocicletas vêm a seguir com 22,4%. Depois, caminhões (15,5%) e caminhonetes (8,9%).
Na faixa etária, 108 pessoas entre 25 e 29 anos morreram até junho, o que corresponde a 11% do total. Quanto ao sexo das vítimas, 78,1% são homens e 21,8% mulheres.
No entanto, se comparadas as estatísticas de junho de 2013 com o mesmo mês do ano passado, verificou-se aumento de mortes nas estradas gaúchas. O número subiu de 148 para 156 (5%).
As colisões (1.021) respondem pela grande maioria dos acidentes fatais até junho deste ano, seguidas por atropelamentos (232), choques com objetos fixos (79), tombamentos (75) e capotagens (62).
Os automóveis correspondem a 36,4% dos veículos envolvidos em mortes no trânsito. As motocicletas vêm a seguir com 22,4%. Depois, caminhões (15,5%) e caminhonetes (8,9%).
Na faixa etária, 108 pessoas entre 25 e 29 anos morreram até junho, o que corresponde a 11% do total. Quanto ao sexo das vítimas, 78,1% são homens e 21,8% mulheres.
fonte: ZERO HORA
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