O mês de maio encerrou com uma redução de 66,67% no número de vítimas fatais no trânsito em Porto Alegre, na comparação com o mesmo período do ano passado (15 para cinco). Diminuiu em 26,96% o número de feridos (779 contra 569); menos 83,33% em vítimas fatais por atropelamentos (seis para um); menos 33,33% em vítimas fatais com motos (seis para quatro). Não houve registro de vítimas fatais envolvendo ciclistas em maio. Foram os maiores índices de redução de acidentes graves dos últimos cinco anos na Capital. Houve um aumento de 10,90% em acidentes (1.716 para 1.903). Os dados são da Coordenação de Informações de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).
Na estatística geral, os cinco primeiros meses deste ano igualmente apresentaram uma diminuição na violência do trânsito da Capital, na comparação com o mesmo período de 2014. Em 2015, houve 7.421 acidentes contra 8.039 (menos 7,69%); 2.942 feridos contra 3.610 (menos 18,50%). O número de vítimas fatais teve redução de 6% (47 contra 50). Diminuiu, também, em 4,17% o índice de mortes com motociclistas (23 no acumulado de 2015 contra 24 no mesmo período de 2014).
A redução de acidentes com vítimas fatais envolvendo atropelamentos de pedestres foi de 35%, passando de 20 em 2014 para 13 em 2015. No mesmo período, o número de vítimas fatais em acidentes com ciclistas também foi menor (66,67%) – uma morte neste ano contra três no acumulado de 2014.
Nestes cinco primeiros meses, além das ações de fiscalização em ações diárias nas ruas, programação do Balada Segura e blitze em geral, medidas em engenharia de tráfego, a Coordenação de Educação para a Mobilidade da EPTC realizou 168 ações educativas, atingindo diretamente 24.709 pessoas, com abordagens nas ruas, distribuição de material informativo, realização de esquetes e peças teatrais nas escolas, empresas e associações de bairros, além de cursos para Multiplicadores pelo Trânsito Seguro.
O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que a mudança de cultura por um trânsito menos violento depende da participação de toda a população. “É uma missão, um trabalho permanente de todos nós, poder público e sociedade em geral", alerta. Segundo ele, a EPTC irá redobrar os esforços para reduzir a violência no trânsito, mesmo dentro da realidade de cerca de 800 mil veículos nas ruas da cidade. "Esta mudança de cultura é possível, com mais consciência e respeito nas relações do trânsito”, destaca.
Na estatística geral, os cinco primeiros meses deste ano igualmente apresentaram uma diminuição na violência do trânsito da Capital, na comparação com o mesmo período de 2014. Em 2015, houve 7.421 acidentes contra 8.039 (menos 7,69%); 2.942 feridos contra 3.610 (menos 18,50%). O número de vítimas fatais teve redução de 6% (47 contra 50). Diminuiu, também, em 4,17% o índice de mortes com motociclistas (23 no acumulado de 2015 contra 24 no mesmo período de 2014).
A redução de acidentes com vítimas fatais envolvendo atropelamentos de pedestres foi de 35%, passando de 20 em 2014 para 13 em 2015. No mesmo período, o número de vítimas fatais em acidentes com ciclistas também foi menor (66,67%) – uma morte neste ano contra três no acumulado de 2014.
Nestes cinco primeiros meses, além das ações de fiscalização em ações diárias nas ruas, programação do Balada Segura e blitze em geral, medidas em engenharia de tráfego, a Coordenação de Educação para a Mobilidade da EPTC realizou 168 ações educativas, atingindo diretamente 24.709 pessoas, com abordagens nas ruas, distribuição de material informativo, realização de esquetes e peças teatrais nas escolas, empresas e associações de bairros, além de cursos para Multiplicadores pelo Trânsito Seguro.
O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que a mudança de cultura por um trânsito menos violento depende da participação de toda a população. “É uma missão, um trabalho permanente de todos nós, poder público e sociedade em geral", alerta. Segundo ele, a EPTC irá redobrar os esforços para reduzir a violência no trânsito, mesmo dentro da realidade de cerca de 800 mil veículos nas ruas da cidade. "Esta mudança de cultura é possível, com mais consciência e respeito nas relações do trânsito”, destaca.
Fonte: EPTC
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